Bootcamp: Ignis Cup e Wild circuit GC


Em busca de fomentar o cenário feminino, oferecemos bootcamp para equipes femininas que se classificarem na Ignis Cup e no Wild Circuit Brasil Game Changers.

Lines sem organização fixa terão oportunidade de utilizar a estrutura e o staff da Liberty

Desde o anúncio do primeiro circuito oficial feminino de League of Legends e Wild Rift produzido pela Riot Games Brasil, a Liberty vem pensando em caminhos para impulsionar esse importante passo junto ao cenário feminino de esports.


A organização irá atuar no apoio a duas equipes femininas sem qualquer contrapartida. A line não será um time oficial da Liberty, mas receberá toda a infraestrutura que as modalidades da org usufruem - como Gaming Office, staff e toda estrutura física disponível.

Quando estávamos na reunião em que a Riot apresentou a competição, o Samuel, nosso CEO, teve a ideia e compartilhou comigo. Falou que poderíamos disponibilizar o nosso espaço para, de alguma forma, atuar no incentivo ao cenário feminino. A partir de então juntamos nossos departamentos para viabilizar o projeto.

Como objetivo, queremos poder atuar no apoio a duas equipes femininas sem qualquer contrapartida. A equipe não será um time da Liberty, mas vamos oferecer toda a infraestrutura que nossas modalidades usufruem na organização.
— Marina Leite | Diretora de esports.

Com a fase competitiva do CBLOL e Wild Tour 2022 finalizadas, a Liberty está com duas estações de trabalho, que até então eram direcionadas ao elenco do LoL e Wild Rift, disponíveis para locação.

Além da infraestrutura profissional de nossa organização, como equipamentos de ponta, salas planejadas, teremos também o oferecimento de nossa equipe de saúde (médico, psicóloga, preparador físico, fisioterapeuta e nutricionista) e alimentação durante todo o período.
— Marina Leite | Diretora de esports.

O processo de negociação deve acontecer nas fases finais de qualificatória e classificação para os playoffs. Até lá, a gestão esportiva estará coletando e mapeando possíveis interesses de equipes femininas que necessitem desse espaço para que possam evoluir na competição.

a oportunidade de atuar na profissionalização de mulheres

Ter um time feminino nessas modalidades de MOBA não faz parte do nosso planejamento a curto prazo, mas se tivermos a oportunidade de atuar na profissionalização de mulheres, vamos atuar.

Com o anúncio dos campeonatos femininos, pensamos que poderíamos frear a locação desses espaços para, de alguma forma, incentivar esse cenário.

A Liberty sempre atuou com planejamento sustentável, nunca participamos de uma modalidade sem estudo e apenas como “patrocinador” do time.

Nosso formato de trabalho é extremamente profissional, onde participamos de todas as etapas que envolvem o lançamento de uma modalidade, pois é um investimento que fazemos no cenário como um todo. Assim, apenas ter uma equipe para aproveitar a oportunidade de aparecer no campeonato, sem uma estrutura planejada para que a equipe tenha resultados satisfatórios a longo prazo, não faz parte de nossa filosofia de trabalho.

Ter um time feminino nessas modalidades de MOBA não faz parte do nosso planejamento a curto prazo, mas se tivermos a oportunidade de atuar na profissionalização de mulheres, vamos atuar.

Vejo que seria uma medida oportunista contratar uma equipe feminina apenas para o nome da Liberty estar presente nesses campeonatos, mas sem dar às equipes a infraestrutura que nossas equipes mistas recebem.
— Marina Leite | Diretora de Esports
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Obrigado, Sidde